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DOBRAS
2017

Inspirada no no texto de Luís Serguilha (Portugal), Flávia Tápias busca para sua nova pesquisa coreográfica falar através da dança contemporânea sobre os desdobramentos de corpos com diferentes singularidades;

"...ver e deixar-se ver convergindo a um só-tempo em todas as superfícies do corpo onde o olhar se espiritualiza, potencializa se
experimenta, se intensifica e cria potências afetivas"

 

Assim, a partir dessa abordagem de Luís Serguilha, a coreógrafa continua sua pesquisa coreográfica sobre a temática do "encontro e sua potência" na qual vem trabalhando há alguns anos, dentro de suas criações.

Em paralelo ao texto, a antiga prática de origami também foi a inspiração para a coreógrafa. Esta arte de dobradura, está muito presente na dramaturgia do espetáculo, juntando poesia na expressão do corpo.

Ficha técnica

Direção e Coreografia: Flávia Tápias
Assistente de direção: Gaétan Jamard
Em colaboração com os intérpretes criadores: Flávia Tápias, Gaétan Jamard, Marie Teffaine Urvoy, Larissa Emi e Jeremy Kouyoumdjian. 
Anjo: Alexandre Bachelard
Desenho de Luz: Stephane Dornet
Figurino: Flávia Tápias e Telma Souza de Britto
Coprodução: Les Bords de Scènes
Apoio: Centre Les Récollets, Paris.

Flávia Tápias é artista em residência para diversos projetos em 2017 no Les Bords de Scènes, França e no Dança em Trânsito, Brasil.

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